sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Novela Araguaia

Clipe Araguaia - Vídeo da novela Araguaia, rodada em Pirenópolis!

Pausa no cinema! Pirenópolis foi, mais uma vez, escolhida para ser cenário de uma novela da Globo. Araguaia, que estreou esta semana no horário das seis. E isso não poderia ficar de fora do blog.

sábado, 26 de junho de 2010

Icologia

Seu Ico de 80 anos é uma das personalidades mais interessante da cidade de Pirenópolis. Mora em uma casa simples atrás da Igreja Matriz com seu filho. Profundo conhecedor dos poderes das plantas medicinais, foi também durante 35 anos o sineiro e o zelador da Matriz de Pirenópolis, incendiada em 2002. Com todo esse conhecimento, Ico foi o protagonista do filme Icologia, apresentado no VII FICA Festival Internacional de Cinema Ambiental, relizado na Cidade de Goiás. O filme venceu duas categorias do festival: Melhor fotografia (Gel Messias ) e melhor Filme (Ângelo Lima).

Ficha técnica
Documentário - 26 minutos, 2005
Direção: Angelo Lima,
Edicão: Diogo Diniz Garcia,
Fotografia: Gel Messias,
Produção: Ursula Ramos.

domingo, 20 de junho de 2010

Um dos motivos para a escolha de Goiás: Estiagem


Numa produção cinematográfica, a luz, as sombras e até as chuvas, os trovões são feitos rapidamente por técnicos. Mas a luminosidade é fundamental para o azul brilhante do céu de uma determinada cidade. Essa qualidade o planalto central brasileiro tem de sobra, seja nas produções feitas em Goiás ou no Distrito Federal, construído dentro da cedida pelo Governo de Goiás. Este fator parecer ser determinante para a escolha desses locais como cenários de filmes pelos cineastas brasileiros.

Em Céu Aberto, de João Batista Andrade, o cineasta mostra imagens do cortejo fúnebre de Tancredo Neves. A facilidade de produção em Brasília fez Batista voltar à cidade para rodar O Cego Que Gritava Luz. O fator decisivo para o filme ser rodado na Capital Federal foi a agilidade que a cidade, pela localização e expressão para o restante do país, dava ao projeto. ‘‘Brasília é uma cidade preparada para a produção, boa localização, luz boa, bons hotéis, é fácil trazer o elenco pra cá. Se não produz tanto, é porque falta política agressiva de estímulo ao cinema’’, afirma Batista.

Um dos aspectos mais decisivos para a escolha do Planalto Central como cenário de um filme está no grande período de estiagem encontrado nessa região do País. Durante seis meses, praticamente não chove na região. ‘‘Isso permitiu, por exemplo, que eu montasse estúdio a céu aberto como fiz em O Cego Que Gritava Luz e repeti em O Tronco, em Pirenópolis, no Estado de Goiás, mas numa região bem próxima a Brasília. Seria loucura fazer isso em outra região’’, afirma João Batista Andrade. O filme "O tronco" foi rodado justamente nos meses de maio, junho e julho, época sem qualquer perigo de chuva em Goiás. Para ele, a seca do centro do País poderia, inclusive, transformar o Planalto Central numa espécie de Califórnia Brasileira, já que aqui, como na Califórnia americana, o sol brilha em boa parte do ano.


Cidade cenográfica de "O tronco" construída no morro dos Pireneus, há 18 kms de Pirenópolis, em Goiás


terça-feira, 8 de junho de 2010

Dois filhos de Francisco


Sinopse : 
Francisco Camargo (Ângelo Antônio) é um lavrador do interior de Goiás que tem um sonho aparentemente impossível: transformar dois de seus nove filhos em uma dupla sertaneja. Ele inicialmente deposita sua esperança no mais velho, Mirosmar, e resolve lhe dar um acordeão quando completa 11 anos. Mirosmar e seu irmão Emival, que toca violão, se apresentam com sucesso nas festas da vila onde moram, mas devido a perda da propriedade onde moravam nos anos 70 toda a família é obrigada a se mudar para Goiânia. Mirosmar e Emival começam então a tocar na rodoviária local, na intenção de conseguir algum dinheiro para ajudar em casa. Lá eles conhecem Miranda, empresário de duplas caipiras, que viaja com eles por mais de 4 meses. Os irmãos novamente fazem sucesso e chegam até mesmo a cantar para 6 mil pessoas em um show no interior do país, mas um acidente encerra prematuramente a carreira da dupla. Após quase desistir da carreira artística Mirosmar decide voltar a cantar, agora usando o nome artístico de Zezé di Camargo. Ele grava um disco solo, mas não obtém sucesso. Já casado e com duas filhas pequenas, Zezé tem dificuldades em sustentar a família e o máximo que consegue é que outras duplas cantem composições suas. É quando ele encontra em seu irmão Weston, que passa a usar o nome artístico de Luciano, o parceiro ideal para levar adiante sua carreira musical. 

Nota importante: O interessante neste filme é que a Goiânia da história foi retratada lá mesmo em Pirenópolis. A produção do filme criou na periferia da centenária cidade, em um local escolhido por não haver aspectos históricos na arquitetura, para reproduzir uma casa simples da Capital do Estado. A reprodução engana a quem assiste ao filme, já que a "maquiagem" foi muito bem feita. A rua da casa escolhida, por exemplo, é asfaltada, coisa pouco comum em Pirenópolis, onde a maioria das vias são cobertas por paralelípedo ou pequenas pedras. 

 

 Ficha Técnica:

Gênero: Drama
Duração:
Lançamento (Brasil): 2005
Distribuição: Columbia TriStar do Brasil
Direção: Breno Silveira
Roteiro: Patrícia Andrade e Carolina Kotscho
Produção: Luiz Noronha, Leonardo Monteiro de Barros, Pedro Buarque de Hollanda e Breno Silveira
Co-produção: Conspiração Filmes, ZCL Produções e Columbia TriStar do Brasil
Música: Zezé di Camargo
Fotografia: André Horta
Direção de arte: Kiti Duarte
Figurino: Cláudia Kopke
Edição: Vicente Kubrusly

Elenco

Márcio Kieling (Zezé di Camargo)
Thiago Mendonça (Luciano)
Ângelo Antônio (Seu Francisco Camargo)
Dira Paes (D. Helena Camargo)
Paloma Duarte (Zilú)
Dablio Moreira (Zezé di Camargo - criança)
Wigor Lima (Luciano - criança)
Lima Duarte
Marco Henrique (Emival)
Maria Flor (Solange)
 Natália Lage (Cléo)
Jackson Antunes (Zé do Fole)
Pedro (Leandro)
Thiago (Leonardo)

José Dumont
Zezé Di Camargo
Luciano

Santa Dica, de guerra e fé

O documentarista goiano, Marcio Venicio Nunes, conta a história da líder messiânica, Benedita Cipriano Gomes, que viveu no povoado de Lagolândia, distrito da cidade de Pirenópolis. O documentário, de 55 minutos, foi o vencedor goiano do II Programa de Fomento à Produção e Teledifusão do Documentário Brasileiro - DOCTV. O filme propõe a busca pela história, pouco conhecida, dessa líder religiosa e política, uma mulher à frente do seu tempo. Ela foi a única expressão, em Goiás, de movimento messiânico, ocorrido em várias regiões do Brasil. Foi, também, a única mulher a enfrentar publicamente e com força política o coronelismo goiano.
O diretor mostra, utilizando a linguagem do cinema direto, a polêmica e a influência que a figura dessa mulher ainda causa, após 35 anos de sua morte. A equipe foi subdividida em dois grupos para as gravações, passando por várias cidades - Jaraguá, Goianésia, Pirenópolis, Vila Propício e alguns distritos de cidades goianas. Foram utilizadas duas câmeras digitais, uma com ênfase no entrevistado e a outra, direcionada para a dinâmica dos acontecimentos em torno do momento registrado.
A história da Dica é marcada por um sincretismo religioso latente e muitas curas. Num terreiro de umbanda, em Aparecida de Goiânia, o "padrinho" de santo Willian Sérgio, nascido pelas mãos da "madrinha" Dica, construiu uma templo especial para as entidades espirituais que se manifestavam na Santa. Surpreendentemente, a equipe encontrou no terreiro um evangélico, da Assembléia de Deus, batizado há cinco anos, com uma foto de Santa Dica no bolso. Ele estava lá para reverenciá-la.
Na casa onde Dica atendia pessoas com enfermidades, funciona, atualmente, um centro para reuniões de assistência espiritual, dirigido por Divina Soares, que se auto-intitula sucessora de Santa Dica, e, também, possui dons especiais. Isso causa polêmica na cidade e entre os familiares da milagreira.
O documentário registra ainda as contradições ocorrendo dentro da própria equipe, devido à força da história de Santa Dica. O editor de imagem e consultor técnico, abandonou o projeto durante as gravações. justificando que o tema estava em desacordo com suas convicções religiosas, já que ele é evangélico.


Ficha Técnica:


Direção: Márcio Venício
Pesquisa: Gleice Meire
Produção: Perla Pinheiro
Assistente de Produção: Marcos Teles de Camargo
Assistente de Direção: Diogo Paes Leme
Direção de Fotografia: John William
Edição e finalização de imagens: Márcio Cunha
Desenhista Gráfico: Paulo Caetano
Cinegrafia: Alan Florentino e Alexandre Wendell
Tratamento de Áudio: Allan Fabrício Peixoto e Lutti Fernandes
 

segunda-feira, 7 de junho de 2010

As tranças de Maria

SINOPSE
A trama conta a história de Maria, uma moça muito jovem, de temperamento insubordinado e de grande beleza cabocla, com suas longas tranças. O pai e o patrão decidem casá-la com Izé, moço vaqueiro de fama. Na paisagem exuberante do cerrado goiano, conta-se então a história de um profundo mergulho no mistério das almas simples e na sensibilidade feminina, em um nível que só a poesia de Cora Coralina, aqui recriada cinematograficamente, poderia alcançar.

As Tranças de Maria recebeu os títulos de Melhor Montagem (Pedro Rovai), Melhor Fotografia (Cláudio Portioli), Melhor Roteiro (Miguel Borges) e Melhor Ator Coadjuvante (José Dumont) no Festival de Cinema de Natal, em 2004. Além disso, ganhou o Prêmio da Imprensa - Troféu Samburá, de Melhor Filme de Longa-metragem no Festival de Fortaleza, em 2003. 


Nota importante: O filme "As tranças de Maria" foi rodado em Pirenopolis e n Cidade de Goiás. Boa parte das gravações em Pirenópolis aconteceram na época da Festa do Divino Espírito Santo, principal festa popular do Municipio, que é quando são encenadas as tradicionais Cavalhadas de Pirenópolis. Boa parte do elenco assistiu a encenação no camarote do prefeitura da Cidade. Os atores Patrícia França e Ilya São Paulo, inclusive, foram chamados ao campo das cavalhadas para serem homenageados durante a abertura da festa.


FICHA TÉCNICA
Diretor: Pedro Rovai
Elenco: José Dumont, Patrícia França.
Roteiro: Pedro Rovai, baseado em poema de Cora Coralina
Fotografia: Cláudio Portioli
Duração: 84 min.
Ano: 2003
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Tietê Produções Cinematográficas
Classificação: 12 anos








sábado, 29 de maio de 2010

Uma vida em segredo




Sinopse:
Após a morte de seu pai, a jovem Biela, de 17 anos, passa a morar com Conrado, seu primo, que a leva para viver junto com sua família em uma pequena cidade. Constança, esposa de Conrado, busca adaptar Biela a uma vida social de acordo com as posses da família e para tanto encomenda vestidos ricos e a ensina a se portar como uma jovem educada e rica. Entretanto, Biela apenas se sente bem ao lado dos empregados da fazenda onde mora, com quem passa a conviver após uma grande desilusão amorosa.

 

 

 

 

Ficha Técnica

Título original:  Uma Vida em Segredo
Gênero: Drama
Duração: 95 min.
Lançamento (Brasil): 2002

Estúdio: Raiz Produções Cinematográficas
Distribuição: Riofilme
Direção: Suzana Amaral
Roteiro: Suzana Amaral, baseado em livro de Autran Dourado
Produção: Assunção Hernandes
Música: Luiz Henrique Xavier
Fotografia: Lauro Escorel
Direção de arte: Adrian Cooper
Figurino: Marjorie Gueller
Edição: Verônica Sáenz

Elenco

Eliane Giardini
Cacá Amaral
Neusa Borges
Sabrina Greve
Eric Novinsky
Cida Mendes


O tronco

Sinopse:
O Tronco, 11º longa de João Batista de Andrade, é uma adaptação do romance homônimo do escritor goiano Bernardo Élis. Andrade conseguiu os direitos de filmagem no final da década de 60, mas o projeto permaneceu engavetado até amadurecer e conseguir recursos para a composição de um drama épico sobre a luta entre coronéis do norte de Goiás e o governo federal no início do século. Com centenas de figurantes e uma cidade cenográfica construída em Pirenópolis, em Goiás, O Tronco custou RS$ 3 milhões e conta com interpretações vigorosas de Chico Diaz e Antonio Fagundes.
A trama narra o conflito entre a poderosa família Melo e o governo do Estado. Pedro Melo comanda uma invasão a uma pequena fazenda, na intenção de tomar a terra à força. Enviado pelo governo, o coletor de impostos Vicente Lemos tenta contornar a situação, e acaba se envolvendo com Anastácia, esposa de um dos Melo. Como a família se recusa a acatar a leit, Vicente recorre ao governo, que se personifica na figura maligna do juiz Carvalho (Antônio Fagundes). Carvalho irá manipular a situação até conduzir o conflito a um desfecho trágico. Quando a tensão entre o governo e a família torna-se insuportável, Carvalho aciona Catulino, militar que cumpre com prazer doentio a tarefa de dizimar a família.

Nota importante: Apesar de ter sido escolhida pra ser cenário do filme "O tronco", a cidade de Pirenópolis foi pouco usada na Produção. Uma cidade cinematográfica foi contruída aos pés do Morro dos Pirineus, distante cerca de 18 quilômetros de Pirenópolis. O lugar retratava o pequeno vilarejo onde é contado a história no longa-metragem e foi lá que quase todo o filme  foi rodado. Em pleno década de  90, foram construídas casas feitas com adobe, como foram construídas as primeiras construções de Pirenópolis, ainda na época dos bandeirantes. Logo depois do fim das filmagens, a cidade foi destruída.

Ficha Técnica:
Ficção / 109 min. / Cor / 35mm / 1999
Direção: João Batista de Andrade
Roteiro: João Batista de Andrade 
Elenco: Antônio Fagundes, Ângelo Antônio, Letícia Sabatella, Rolando Boldrin, Chico Diaz, Cida Moreira, Mariane Vicentini, Henrique Rovira, Paulo Vespúcio Garcia, Mauri de Castro.
Prêmios: Melhor Filme (Comissão 500 Anos/ Brasília 2000), Melhor Diretor (Recife/2001)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O leão do Norte

Sinopse: Inácio, cujo pai foi morto por jagunços aliados dos ingleses que pretendem construir uma estrada de ferro, reúne os amigos e parte para o cangaço. Uma volante os persegue e Inácio, ao ter suas terras invadidas pela ferrovia, seqüestra o diretor da rede.

Ficha Técnica:
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, COR, 95min, 2.525m, 24q, Eastmancolor, 1:1'37

Local de Produção: Goiânia e Pirenópolis - GO
Gênero: Drama rural

Produção: M. Alexandrino
Direção de produção: José Petrillo
Assistência de produção: Irnaldo Jayme

Direção:  Carlos del Pino
Assistência de direção: Epitácio Brunet

Direção de fotografia e Câmera: Lyonel Lucini

Assistência de câmera: Antonio Segati

Elenco: Guida Paschoa, Dary Reis, Fernanda Candeias, Glória Soares, Eme Alexandre, Nelson Soares, Messias Holanda.E mais: Brockes, Hugo Calixto, Zé Calixto, Bastinho Milton, Fábio Pirril, José Cavalcanti, Luiz Carlos Bandeiro, Buco do Petrillo, Gino Petrillo, Ludmilla Fontes, Roque Roberto, Paulo Alexandrino, Fernando Brockes, Hugo Acs, Juana D' Cerqueira, Alaor Cerqueira, Ita Assunção, Willians Fernandes, Francisco Moreira, Jorge Petrillo, José Godinho, Antonio Nominato, Vicente Figueiredo, Geraldo Jayme, Nelito Jayme, Edgar Marcelino, Lazaro Pina, Sebastião de Pina, Pompeu C. de Pina, João P. de Pina, Braz P. de Pina.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Simeão, o boêmio

Sinopse: 
"Simeão, o boêmio" foi o primeiro filme dirigido por João Bennio e a primeira produção da GEO Filmes, que substituiu a Bennio Produções Cinematográficas dos filmes anteriores rodados com o ator. A ação se passa no interior de Goiás, onde a política é comandada por fortes oligarquias. Nesse cenário de guerra político-partidária, dois jovens, pertencentes a famílias inimigas ousam ter um caso de amor, cujo relacionamento será muito tumultuado. Baseado num conto de Isócrates de Oliveira, o filme é uma espécie de Romeu e Julieta do sertão e foi inteiramente rodado na histórica cidade de Pirenópolis. Bennio procura retratar, de forma irônica e sarcástica, as antigas contendas políticas da UDN e PSD. O filme ficou em cartaz durante 40 dias no Cine Capri, em Goiânia, obtendo grande sucesso de público também no interior, especialmente, em Jataí, no Sudoeste, e Ceres, no Norte do Estado. A produção é de 1969. Fotografia: Ozen Sermet.
Trecho do Livro Benio: Da cozinha para a sala, de Beto Leão)











Nota importante: A gravação do filme alterou a rotina na cidade e, claro, dos pirenopollnos, até porque muitas pessoas da cidade foram chamadas para fazer figuração ou tiveram suas casas usadas na produção.  As cenas de uma casa de prostituição retratadas no filme, por exemplo, foram gravadas no bar do meu avô, que na época ainda era morador da Rua Direita, centro de Pirenópolis.

Ficha técnica:
Produção: João Bennio,
Direção: João Bennio,
Roteiro:  Ruben Azevedo, João Bennio e Sócrates Oliveira.
Elenco: João Bennio, estão Thelma Reston, Maria Cláudia, Maria Pompeu, Kleber Macedo, Amândio, Mário Petraglia, José de Freitas, Morais César, Luiz Augusto Sampaio, Dona Ione Guimarães, Clarice Toledo, Norma Alencar, Fernando José, entre outros.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Apresentação

A internet nasceu como um novo campo de trabalho para a imprensa. Depois das fases de estranhamento, fascínio e conhecimento é hora de mostrar que a grande rede oferece inúmeras possibilidades para os jornalistas e para milhares de pessoas em todo o mundo que navegam à procura de informação.
Desse desejo de trocar conhecimentos e universalizar o cinema produzido em um dos principais destinos turísticos de Goiás,Pirenópolis, veio a idéia de criar uma página na internet sobre o tema. Este blog tem como propósito fazer uma releitura da paisagem cinematográfica da cidade através dos filmes produzidos ali. Mostrará de quais formas o município foi retratado na telona e como isso refletiu na cultura pirenopolina e goiana. Servirá de fonte de pesquisa e estudo para amantes do cinema e também da cidade.